Diego Welerson

Psicólogo Clínico (CRP 04/72472) e Social, trabalha com atendimentos individuais online e utiliza como lente de análise na psicologia a Esquizoanálise, a Teoria Racial Crítica e a arte, como música, cinema e literatura.

Sobre Diego

PSICÓLOGO

Meus Métodos

QUALIFICAÇÕES

Esquizoanálise

A esquizoanálise foi desenvolvida por Deleuze e Guattari em seus livros
“O Anti-Édipo” (1972) e “Mil-Platôs” (1980).
As duas obras levam o mesmo subtítulo de “Capitalismo e Esquizofrenia”.

É no primeiro livro que nasce a ideia de Esquizoanálise, inspirados em Frantz Fanon, que já trazia uma psicologia anticolonial e a libertação psíquica como parte da luta política, dialoga com muitas das ideias que mais tarde seriam exploradas pela esquizoanálise, como a descolonização da mente e do desejo. como reação à psicanálise, pois faz uma severa crítica ao inconsciente representativo desenvolvido por Freud, além de repensar profundamente sua interpretação do conceito de “desejo”.

Para abrir caminho, os autores propõem novos conceitos como o de Inconsciente Maquínico, Corpo Sem Órgãos, Máquinas Desejantes e assim por diante.
O inconsciente torna-se usina e responsável pelo desejo como intensidade que produz realidade.

Teoria Racial Crítica

A Teoria Racial Crítica (TRC) é o arcabouço metodológico que utilizamos para analisar o sofrimento psicológico. Ela sustenta que o racismo é sistêmico e endêmico, e não um desvio individual.

A TRC utiliza a Interseccionalidade para entender como raça e outras identidades criam experiências únicas de opressão.

Este método deságua em uma Psicoterapia Racialmente Consciente, que foca em contextualizar o sofrimento (ansiedade, trauma) como resposta a um ambiente hostil e racista, valorizando as narrativas de resistência e promovendo o empoderamento do cliente.

Arte

As artes não são meros adornos, são engrenagens que movem pensamentos e experiências, que trazem o que nós mais temos de humano.

Filmes, séries, músicas e literatura atravessam o processo psicoterapêutico como forças que desestabilizam certezas e permitem a criação de novos sentidos.
Se a vida se escreve em ritmos, cenas e versos, por que não deixar que essas expressões ajudem a narrar, ressignificar e expandir aquilo que fomos levados a acreditar ser o nosso limite?